Detalhe Indiferente - Mordaças

O primeiro detalhe pessoal que para mim é indiferente é a "Mordaça".

Para mim, imagens de mulheres amordaçadas não mexerão com meu libido .

Diferente de mim, existe uma enorme quantidade de pessoas que consideram a "Mordaça", um detalhe fundamental, essencial e indispensável,

Aliás, percebo que existem muito mais pessoas que gostam de mordaças do que pessoas que gostam de ver as mulheres amarradas.

Descobri isso através de um fórum de cenas de filmes de cinema e TV que compartilha muitas cenas.

Com o meu aprendizado sobre os desejos diferentes, fui percebendo que muitas das cenas que eu queria ver, não eram compartilhadas apenas porque a atriz não era amordaçada.

Por este mesmo motivo, ou seja, a falta de imagem de uma atriz amordaçada, muitas das cenas compartilhadas não continham outras partes excelentes como imagens da atriz sendo amarrada ou closes das mãos delas amarradas como eu gosto..

Voltando a minha relação direta com este detalhe da "Mordaça", eu particularmente prefiro muito mais ver as imagens das mulheres amarradas e sorrindo SEM MORDAÇAS, como na foto abaixo. 

E se por ventura estiverem amordaçadas o ideal para mim é que seja desse jeito da foto abaixo, ou seja, mostrando seu sorriso, mesmo com a mordaça. 

Apesar de classificar como um detalhe indiferente, na realidade deveria ser um detalhe dispensável..

Isso, porque se não é um detalhe que me estimula, pode ser um detalhe que me desestimula.

Isso porque existem diversos tipos de Mordaças e a grande maioria deles atrapalham o meu desejo, visto que me trazem uma sensação de violência.

Os dois tipos de mordaças que eu acho aceitáveis, sempre junto com a imagem da mulher amarrada, são as de lenço e as de fita adesiva assim como nas fotos abaixo

Abaixo deixo como exemplo uma foto onde a mordaça tirou todo meu prazer. 

Ainda bem que aprendi a cortar fotos e vídeos. Assim eu posso cortar e deixar a foto assim:

Então, isso é ou não é uma grande prova que demonstra que os desejos mesmo semelhantes são diferentes dependendo da combinação de detalhes que a pessoa gostar?

Belo trabalho dos sites: Bondage Forte (descontinuado), Dans Bondage Babes, FM Concepts e Centaur Celluloid.

https://bentbox.co/dansbondagebabes

http://fmconcepts.us/blog/ 

http://www.centaurcelluloid.com/

Detalhes pessoais indiferentes para mim

Como afirmei na postagem 011, existem diversos tipos e espécies de desejos sexuais que podem ser semelhantes, mas serão sempre diferentes, visto que cada um tem uma lista de detalhes importantes que combinados formarão a sua fantasia pessoal.

Eu já fiz postagens de alguns detalhes que para mim são fundamentais, de alguns que são importantes e agora chegou a vez de falar de alguns que para mim são indiferentes, mas que para outras pessoas são essenciais.

Inicialmente eu lembro de pelo menos quatro que me parecem os mais famosos.

Mordaças, Vendas, Algemas e Handgag (Mãos tapando a boca).

Pretendo fazer postagens sobre cada um deles,

Para vocês entenderem como esses detalhes são importante para outras pessoas, basta ver a quantidade de sites que se especializaram em algum deles, bem como diversos perfis em redes sociais que mostram claramente que o foco do desejo da pessoa é um desses detalhes.

O fato de serem indiferentes não quer dizer proibitivo, ou seja, existirão imagens de mulheres amarradas com mordaças, vendas ou algemas que eu poderei gostar. 

Apenas significa que se eles não existirem não fará muita diferença para mim, pois meu libido não aumentará e nem diminuirá pela presença de algum desses detalhes.

A foto da postagem é um belo trabalho do site Bound Feet:

https://www.bound-feet.com/

Histórico 01 - 11 - A chegada das Redes Sociais

Dois anos mais tarde, mais ou menos em 2002 eu ouvi falar do Orkut, que foi uma rede social pioneira a fazer um grande sucesso mundial.

Me contaram que era um site de relacionamento onde você podia criar comunidades com seus gostos pessoais como por exemplo "Eu gosto de comer chocolate" e que haveriam algumas engraçadas do tipo "Detesto acordar cedo".

Não precisa nem pensar o que passou na minha mente na mesma hora, não é?

Claro que imaginei se haveria alguma comunidade "Adoro amarrar" e "Adoro ser amarrada" onde eu poderia finalmente encontrar mulheres que gostassem de amarrar e de serem amarradas.

Acabei dando um jeito de ser convidado para o orkut (na época só se entrava com convite de algum amigo), mas havia um problema de como eu faria para entrar numa comunidade com o meu perfil.

Foi uma grata surpresa descobrir que era possível criar um perfil "fake", ou seja, bastava criar um email na internet e fazer um perfil com este email.

Nem pensei duas vezes e criei um para poder navegar no orkut sem que ninguém soubesse quem eu era ou onde eu ia.

Comecei a me associar a todas as comunidades que fizessem alguma referência ao tema de amarrar e ao Bondage (Imobiização).

Tinha muita esperança de conhecer pessoas e também trocar ideias sobre o assunto.

Por um lado foi bom, porque conheci algumas pessoas com as quais troquei muitas ideias e aprendi muito sobre o assunto, mas infelizmente descobri que haviam poucas pessoas que gostassem do meu desejo assim como eu.

A grande maioria das pessoas na realidade são adeptas de outras "fantasias sexuais" que por acaso também gostam de amarrar.

Também notei que havia uma enorme confusão a respeito do assunto e a grande maioria das pessoas não conseguia perceber as diferenças que haviam entre esses desejos.

Tive então uma vontade enorme de criar um trabalho sobre o assunto.

Para isso tentei criar uma denominação própria e que pudesse demonstrar não só que haviam diferenças entre os desejos, mas também demonstrar o que realmente era o meu desejo e qual o limite de abrangência que ele tinha. 

Não posso negar que desejava também que ao demonstrar o que era ao certo meu desejo, eu conseguiria descobrir se haviam mulheres que também gostassem dele e quem sabe poder me relacionar com elas.

Hoje o orkut não existe mais e todo que aconteceu se repete nas novas redes sociais que foram criadas desde então..

Mas, o meu trabalho de divulgação e demonstração do que em a ser o meu desejo incomum e de como ele pode ser divertido e prazeroso, está sendo realizado nos meus bloggers. 

E a foto demonstra muito bem isso.

Foto de site Cali Customs:

https://www.caliscustoms.com/ 

Visite o site e compre suas fotos e vídeos. 

Histórico 01 - 10 - Descoberta dos sites

Depois do rompimento deste que foi, talvez o mais maravilhoso dos relacionamentos que tive em relação ao meu desejo incomum, eu voltei a morar no Rio de Janeiro. 

Apesar de curioso com o endereço eletrônico que tinha conhecido na revista especializada, como a internet ainda era uma coisa muito nova e seu acesso difícil (ainda era discado), me mantive comprando os vídeos, que já haviam se transformados em CDs, durante algum tempo.

Só perto da virada do século é que tomei vergonha e comecei a me aproximar da internet, que iniciei como a grande maioria aprendendo a enviar e receber emails.

Não tenho dúvida que ao me aproximar da internet, eu vislumbrava procurar aquele endereço eletrônico para poder ver imagens de mulheres amarradas, mas também tinha uma grande esperança de descobrir se existiria alguma outra empresa que se dedicasse a este trabalho. 

Foi uma ótima decisão, porque rapidamente aprendi como a internet funcionava (mesmo que discada) e através daquele endereço eletrônico eu comecei a descobrir não só outra empresa como muitos outras empresas especializados no tema.

Foi interessante também ver que alguns sites eram produzidos por fotógrafos profissionais que começaram a expor seus trabalhos e tiveram um grande sucesso imediato.

E melhor ainda foi descobrir que o fato de existirem tantos sites especializados se dedicando a este tema significava que existiam consumidores que compravam seus produtos e que haviam logicamente não só outras pessoas, como muito mais pessoas do que imaginava que gostassem desta fantasia ou pelo menos de fantasias parecidas.

Isso reforçava a minha chance de conhecer e poder me relacionar com outra pessoa que também tivesse este mesmo desejo que eu. 

Foto do site Holly Rope:

https://www.hollyrope.com/ 

Visite o site e compre suas fotos e vídeos. 

Histórico 01 - 09 - Uma grande lição

Em 1990 fui trabalhar e morar no interior do Estado e por obra do destino, foi lá que conheci aquela que seria até hoje a única mulher que gostava de amarrar e ser amarrada exatamente assim como eu e que tive o prazer de me relacionar pessoalmente.

A história de como este relacionamento aconteceu será contada no tópico "histórico 2", a vigésima segunda mulher que amarrei.

Sem nenhuma dúvida foi realmente a realização de um sonho e lembrando das palavras do psiquiatra, eu achei que finalmente estava no caminho certo.

Não sei nem quantas vezes amarrei-a e fui amarrado por ela, mas de certeza, foi a época em que mais mais realizei a minha "fantasia sexual". 

Além disso, o sexo, após a nossa diversão, sem dúvida nenhuma, foi um dos melhores que tive na minha vida.

Foram 5 anos maravilhosos de namoro e alguns encontros pós namoro onde ela me proporcionou duas histórias especiais com a participação de amigas dela.

Pelo parágrafo anterior vocês já perceberam que infelizmente o relacionamento não teve continuidade.

Por outro lado, esta experiência serviu de grande lição a respeito de relacionamentos.

Relacionamentos são muito complexos e para dar certo é necessário que haja uma combinação de fatores diversos, sendo que amor e tesão apesar de importantes, são apenas alguns deles.

No meu caso citado acima, eu e ela tivemos um grande impasse a respeito de um dos objetivos de vida, visto que ela desejava ter filhos e eu, que já tinha, não queria ter mais.

Durante um bom tempo ela pensou em abrir mão de seu desejo e eu até cheguei a pensar que devia ter cedido, afinal a maternidade é muito importante para uma mulher.

Por outro lado, ser Pai implica numa grande responsabilidade e na ponderação das hipóteses, eu cheguei a conclusão que eu não queria esta responsabilidade e que também não devia impedi-la de realizar este sonho da maternidade, o que nos levou a abrir mão do relacionamento.

Até hoje eu carrego um pouco de tristeza por termos tido este impasse, mas também me orgulho de ter abdicado de um grande prazer em prol da felicidade dela que hoje sei que casou e teve dois filhos

Histórico 01 - 08 - O Pós Psiquiatra

Depois das informações do psiquiatra, eu relaxei e fiquei anos sem pensar no que era e nem de onde vinha este desejo tão incomum.

Em relação aos meus relacionamentos, eu adotei a seguinte postura: 

Ninguém é obrigado a adorar o "desejo ou fantasia sexual diferente" do outro, mas se a pessoa não conseguisse pelo menos curtir e participar dela ou se incomodasse com ela, o relacionamento não dava certo.

Em contrapartida eu ofereceria uma grande dedicação, um relacionamento muito romântico e muito carinho.

Se colocar na balança, eu penso que pedia muito pouco em troca de tudo que sempre ofereci.

De qualquer modo, as informações do psiquiatra acabaram me deixando uma pessoa bem mais segura em relação ao meu desejo incomum.

Com isso, eu tive a oportunidade de amarrar várias namoradas que tive e eventualmente até algumas amigas.(Não há a menor dúvida de que segurança emocional é muito importante para os relacionamentos e a vida). 

Havia a época das vacas magras, ou seja, aquela em que a gente não pegava nem resfriado, haha, mas nesta falta de namoros ou mesmo casos esporádicos, eu nem esquentava a minha mente, porque me divertia e muito com as fotos das revistas especializadas e/ou os vídeos do estúdio americano que encontrei dentro das revistas. 

O nome do estúdio era "Harmony Concepts", que durante uns bons anos me enviou uma mala direta com seus lançamentos. 

E foi numa dessas malas diretas que encontrei pela primeira vez um endereço eletrônico, que eu nem sabia direito o que era, porque naquela época a internet ainda estava engatinhando aqui no Brasil e eu não tinha a menor ideia de como acessá-la.

O que era a internet em 1990 aqui no Brasil? 

Belas fotos do site Harmony Concepts.

https://harmonymax.com/warning/index.html 

Visite o site e compre suas fotos e vídeos. 

Histórico 01 - Consultei um psiquiatra

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Histórico 01 - Revistas 02 - Termo Bondage

Foi nas revistas que pela primeira vez eu vi o termo "Bondage".

Ele estava presente em quase todos os títulos delas (vejam as fotos).

Hoje eu sei que "Bondage" significa "gostar de imobilização". (apesar de os tradutores da internet a traduzirem como escravidão)

A princípio pensei ser o termo apropriado para definir o meu desejo de gostar de amarrar ou ser amarrado, o que significava então que eu seria um bondagista.

Porém depois eu descobri que este termo era usado de uma forma muito genérica, e diversos tipos de desejos diferentes do meu também se definiam como bondagistas.

Por este motivo, usando esta palavra bem conhecida, eu tentei criar uma denominação que pudesse definir melhor o que era este meu desejo como por exemplo "Soft Bondage".

Depois, em 2018, após perceber que a palavra Bondage era genericamente usada por diversos desejos diferentes do meu abandonei as denominações anteriores que continham esta palavra "Bondage".

Entendo que a denominação que perdura até hoje demonstra bem que eu tenho um desejo que apesar de ter alguma semelhança com outros desejos é diferente, incomum e formado pela combinação de alguns detalhes pessoais que eu gosto.

Histórico 01 - Revistas 01 - Grande alívio

Lembro que fiquei muito tenso com o que aconteceu.

Como seriam as reações das outras mulheres que por ventura eu me interessasse em ter algum tipo de relacionamento ?

Será que todas pensariam assim ? 

Se eu mesmo não tinha conhecimento suficiente para comprovar o que eu falava, como conseguiria mostrar a elas que isso não era verdade ?

Para minha felicidade, antes mesmo de me interessar por outra mulher, durante uma viagem que fiz a São Paulo, me deparei com um anúncio de uma sex shop que oferecia revistas com fotos de mulheres amarradas.

E várias fotos delas mostravam exatamente o tipo de imagem que eu gosto de ver.

A possibilidade de existirem outras pessoas que sentiam o mesmo desejo que o meu me deixou numa felicidade difícil de descrever.

Afinal de contas, se existia um comércio de revistas assim, só podia ser porque existiam pessoas que gostavam daqueles tipos de imagem.

Foi realmente um alívio, porque assim, aumentava a minha chance de conhecer e me relacionar com pessoas que gostassem da mesma coisa que eu. 

Comprei várias revistas.  

Elas eram bem pareciam com algumas revistas de fotonovelas que foram produzidas no Brasil há muito tempo atrás, ou seja, não eram simples fotos aleatórias, mas sim sequenciadas por um enredo de uma história fictícia, o que dá muito mais emoção.

Claro que a grande diferença entre essas revistas e as de fotonovelas era que nelas quase todas as fotos que formavam as histórias traziam imagens de mulheres amarradas. 

Foi através dessas revistas que descobri que seus produtores também comercializam vídeos, na época em fitas em VHS, e que podia encomendá-los pelo correio.

E numa época sem internet, sem dúvida que essas fitas me ajudaram e muito a saciar o meu desejo.

Assim, a descoberta das revistas me proporcionou um grande prazer.

Além de me fornecer uma bela fonte de imagens que me ajudaram durante um bom tempo a saciar este meu desejo, elas me fizeram relaxar porque afastaram o meu receio em relação a reação de outras mulheres, visto que eu tinha uma possibilidade de conhecer uma mulher que tivesse o mesmo desejo que o meu.

Histórico 01 - Outra descoberta

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Histórico 01 - O pós Prima

Depois de um tempo "brincando" de amarrar a minha prima, ela cansou dessa brincadeira e eu fiquei um bom tempo sem poder realizar este desejo.

Só me restou praticar meus "selfs" com as imagens das revistas em quadrinhos, das cenas de seriados de TV, além de algumas poucas fotos que consegui tirar dela amarrada, como essa abaixo. 

Foi uma época bem difícil e de grande conflito interno.

Primeiro porque eu não tinha a menor ideia do que era aquela sensação ( Que na realidade era apenas tesão).

Também não sabia porque eu sentia aquela sensação por uma coisa tão incomum, que era a imagem de uma mulher amarrada.

Por fim, eu tinha um grande receio de que alguém descobrisse o que eu sentia, porque imaginava que se isso acontecesse, certamente os "amigos" iriam fazer piadinhas e me sacanear.

Isso acabou me impedindo de conversar com alguém sobre o assunto. ( Talvez eu devesse ter conversado com meus pais, mas eu os achava tão conservador, que preferi esconder isso deles também).

Vivi um período meio paranoico, tentando manter o assunto em segredo. 

O receio era tão grande que eu até evitava falar a palavra "amarrar", porque imaginava que falando-a seria como colocar um cartaz no meio do rosto dizendo que aquilo me dava o maior tesão.

Devido a este comportamento, eu hoje sei que perdi várias boas oportunidades de amarrar algumas amigas.

Entendo que só não foi pior, porque além desse desejo diferente, eu também tinha o desejo de fazer sexo convencional igual a todo mundo.

Ter o desejo de transar com as mulheres igual a todo mundo me deixava um pouco mais tranquilo e me fez pensar que este outro desejo diferente fosse apenas algum trauma ou lembrança que estaria no meu subconsciente e que com o tempo ele simplesmente desapareceria.

Mas, não foi isso que aconteceu. Até hoje continuo a ter os dois desejos. 

O comum que é gostar de fazer sexo convencional e o incomum que é gostar de amarrar mulheres e ser amarrado por elas.

Histórico 01 - Como tudo começou PT2

Foi ainda na adolescência que descobri um segundo ponto a respeito do meu "desejo sexual incomum".

Descobri que eu além de gostar de amarrar as mulheres, eu também gostava de ser amarrado por elas. 

Essa descoberta ocorreu quando tive a felicidade de amarrar a minha querida e maravilhosa prima que era quase da minha idade (mais ou menos dois anos mais nova).

Ela era a minha musa/paixão da época e eu sonhava em amarrá-la, mas não tinha coragem.

Para minha sorte, ela também era apaixonada por mim.

E adolescentes apaixonados vivem se provocando, com o intuito de estar sempre perto e se tocando. 

Numa dessas provocações, eu meio sem pensar, tomei coragem e a amarrei.

E para minha grata surpresa, depois ela quis me amarrar para se vingar. (E eu deixei para que ela não percebesse que eu tinha tesão em amarrá-la). 

Foi uma descoberta bem interessante.

Hoje analisando bem, quando eu queria me masturbar, eu fechava meus olhos, colocava minhas mãos para trás, juntava pés e ficava imaginando alguma história onde eu conseguia amarrar uma mulher. (Minha prima era uma delas é claro)

E em muitas dessas histórias que eu imaginava, eu acho que eu também era amarrado.

Eu pensava que está atitude fosse apenas um teatro para imaginá-las amarradas.

Na época eu era muito novo para analisar, mas hoje consigo ver que Isso de certeza já era um sinal de que eu desejava ser amarrado também.

Bom, independente de eu ser sem noção naquela época, o importante foi descobrir que meu desejo sexual tinha além do lado estético de gostar da imagem, um lado sensitivo, que era a sensação de amarrá-las e de ser amarrado por elas.

Histórico 01 - Como tudo começou PT1

Os especialistas podem até me corrigir, mas penso ser na pré adolescência (acho que entre 9 e 11 anos) que começamos a ter desejos sexuais.
 
Pelo menos comigo, foi mais ou menos nessa época que comecei a sentir uma sensação estranha ao ver uma imagem com uma mulher amarrada. 

Eu disse estranha, porque naquela época eu nem sabia o que era um tesão e muito menos porque eu sentia esta sensação.

Sei apenas que foi uma época difícil, porque além do assunto sexo ser proibido para menores, não havia a bendita internet. 

Assim, além de não poder entender o que era isso, não tinha acesso a fotos ou vídeos com cenas de mulheres amarradas assim como hoje existe na web.

Não lembro bem nem onde e nem quando eu vi, pela primeira vez, uma imagem de uma mulher amarrada.

Penso que provavelmente foi numa cena de algum seriado americano, que era o que passava na TV brasileira ou em algum filme no cinema

Mas também pode ter sido em uma das duas opções abaixo, visto que, além das já citadas acima, essas eram as únicas formas de poder ver alguma imagem de uma mulher amarrada aqui no Brasil:

1- Numa revista em quadrinhos (Comic Book)

2- Num desenho animado.