Depois de um tempo "brincando" de amarrar a minha prima, ela cansou dessa brincadeira e eu fiquei um bom tempo sem
poder realizar este desejo.
Só me restou praticar meus "selfs" com as imagens
das revistas em quadrinhos, das cenas de seriados de TV, além de algumas
poucas fotos que consegui tirar dela amarrada, como essa abaixo.
Foi uma época bem difícil e de grande conflito interno.
Primeiro porque eu não tinha a menor ideia do que era aquela sensação ( Que na realidade era apenas tesão).
Também não sabia porque eu sentia aquela sensação por uma coisa tão incomum, que era a imagem de uma mulher amarrada.
Por fim, eu tinha um grande receio de que alguém descobrisse o que eu sentia, porque imaginava que se isso acontecesse, certamente os "amigos" iriam fazer piadinhas e me sacanear.
Isso acabou me impedindo de conversar com alguém sobre o assunto. ( Talvez eu devesse ter conversado com meus pais, mas eu os achava tão conservador, que preferi esconder isso deles também).Vivi um período meio paranoico, tentando manter o assunto em segredo.
O receio era tão grande que eu até evitava falar a palavra "amarrar", porque imaginava que falando-a seria como colocar um cartaz no meio do rosto dizendo que aquilo me dava o maior tesão.
Devido a este comportamento, eu hoje sei que perdi várias boas oportunidades de amarrar algumas amigas.
Entendo que só não foi pior, porque além desse desejo diferente, eu também tinha o desejo de fazer sexo convencional igual a todo mundo.
Ter o desejo de transar com as mulheres igual a todo mundo me deixava um pouco mais tranquilo e me fez pensar que este outro desejo diferente fosse apenas algum trauma ou lembrança que estaria no meu subconsciente e que com o tempo ele simplesmente desapareceria.
Mas, não foi isso que aconteceu. Até hoje continuo a ter os dois desejos.
O comum que é gostar de fazer sexo convencional e o incomum que é gostar de amarrar mulheres e ser amarrado por elas.
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